A diferença que faz

Publicado por Pedro Mazine em 02/07/2020
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Os desejos primários da maioria das pessoas são: ser feliz, progredir e ganhar mais dinheiro. Uma forma efetiva de alcançar estes anseios é ser rico e próspero. Assim, como há pessoas pobres e pessoas ricas, há países pobres e países ricos.

A diferença entre os países pobres e os ricos NÃO É A ANTIGUIDADE do país. Fica demonstrado pelos casos de países como a Índia e o Egito, que tem mais de 2000 anos e são pobres.

Ao contrário, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.

A diferença entre países pobres e ricos TAMBÉM NÃO ESTÁ NOS RECURSOS NATURAIS de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência econômica mundial: seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matéria-prima de todo o mundo e exporta os produtos transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza. Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau, mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilômetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo durante apenas quatro meses por ano, já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa.

Como o Japão não tem recursos naturais, mas dá e exporta serviços com qualidade? É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o converteu na caixa forte do Mundo.

TAMBÉM NÃO ESTÁ NA INTELIGÊNCIA DAS PESSOAS a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação. Outro exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e, ao falar com eles, nos damos conta de que não há diferença intelectual.

Finalmente, NÃO PODEMOS DIZER QUE A RAÇA FAZ A DIFERENÇA, pois nos países centro-europeus ou nórdicos, vemos como os chamados “ociosos” da América Latina (nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países.

O QUE É ENTÃO QUE FAZ A DIFERENÇA?

A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.

(Antes de continuar a ler,…vamos recapitular…volte ao início do texto e leia somente o que estiver em destaque…)

Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:

  1. A moral, como princípio básico;
  2. A ordem e a limpeza;
  3. A integridade;
  4. A pontualidade;
  5. A responsabilidade cívica;
  6. O desejo de superação;
  7. O respeito às leis e aos regulamentos;
  8. O respeito pelo direito dos demais;
  9. Seu amor ao trabalho;
  10. Seu esforço pela economia e investimento.

Não necessitamos, de mais leis. Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras?

A realidade dos países, e de pessoas pobres é porque só a menor parte da população segue estas regras em sua vida diária.

Somos incapazes de cumprir todas estas premissas básicas de funcionamento da sociedade.

Se temos o desejo de sermos melhores, viver numa sociedade mais justa, com mais ética e moral, não podemos esperar que o governo resolva nossos problemas individuais.

Quanto mais empenho colocarmos em nossas ATITUDES, mudando nossas rotinas, mais rápido pode significar a entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar PARA TODOS…

DEPENDE DE NÓS… DE CADA UM, E DE TODOS NÓS.

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